Ano novo, Vida nova

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Parece que este ano é que vai ser mesmo vida nova. Com o estágio, o fim da licenciatura, o início no mundo do trabalho... muita coisa. Até antes não ligava muito ao ano novo, não fazia resoluções ou planos para o ano que vinha. Ano novo significava apenas começar a pôr mais um ano nas datas, sempre que as escrevia, e, de há 5 anos para cá, a grande "festa" passada entre amigos, regada, obviamente, com álcool e, como não podia deixar de ser, a ressaca do dia seguinte. Mas agora, este ano, tenho sim objectivos e resoluções. Talvez seja da idade, talvez seja do que significou 2010 para mim. Resolução: não vou deixar-me levar por ilusões que envolvam outras pessoas. Nunca se sabe o que vai na cabeça dos outros. Objectivo: pode parecer cliché, mas cá vai, nunca desistir dos meus sonhos.


E é isso. Até já 2011.

Depois do rio o que é que vem?

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Não sei, mas estou pronta para saber.

Rita Catita Mais Linda do Mundo

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Já disse por aqui e volto a dizer, quando eu e a minha irmã estamos juntas, somos duas crianças. Ela tem 13, eu tenho 20, mas quando estamos juntas, não dou mais do que 10 anos a cada uma. Ela é a menina com 7 aninhos. Eu sou a de 9, apenas com mais dois anos, mas já com aquela mania que é mais velha, e que sabe mais coisas. Que até gosta de mandar e tal. Ela, como é mais nova, tenta impor-se, grita, quando tem que chorar, chora, mas tira de mim coisas que mais ninguém consegue tirar. A "Saia Cataína", a menina das tranças, fanada, cheia de arranhões de ter caído ontem da bicicleta. Isto é um amo-te, Rita!
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Não vou desistir. Não vou parar de acreditar. Quero. Sei que pode ser verdade. Não vou dizer não. Não vou cortar o que sinto, porque não é uma erva daninha a crescer cá dentro. Apesar de, às vezes, parecer roer-me por dentro, sei que não é mau. É maior o bem que o mal. Só vou desistir, quando vir que não há mais por onde arder. Não quero é arrepender-me de não tentar, de baixar os braços e resignar-me ao que não acontece. Como posso esquecer? Dói estar longe, não te ver e ver a enorme muralha que nos separa, e o medo que nos prende. Não tenho mais medos, tu ainda tens?

Nunca senti nada assim. Recuso-me a atirar água ao fogo.

Gosto quando os nossos olhos se encontram. Eles falam por nós.

Depois de umas longas férias...

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Bem, este blogue foi de férias comigo. Nada, nadinha desde Junho...shame on me! Mas pronto, ressuscito-o com um visual novo e tudo! O nome do blogue já era um aviso: Entre aqui e ali. Nos últimos meses tenho andado por aí e nada por aqui. Vamos lá ver se a partir de agora paro mais por aqui...

the greatest thing you'll ever learn

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a minha preferida

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sinto que está perto,
mas é, para mim, tão longe.

...

"Cherry Blossom Girl"

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I don't want to be shy
Can't stand it anymore
I just want to say 'Hi'
To the one I love
Cherry blossom girl

I feel sick all day long
From not being with you
I just want to go out
Ever night for a while
Cherry blossom girl

Tell me why can't it be true

I never talk to you
People say that I should
I can pray everyday
For the moment to come
Cherry blossom girl

I just want to be sure
When I will come to you
When the time will be gone
You will be by my side
Cherry Blossom Girl

Tell me why can't it be true

I'll never love again
Can I say that to you
Will you run away
If I try to be true
Cherry blossom girl

Cherry blossom girl
I'll always be there for you
That means no time to waste
Whenever there's a chance
Cherry blossom girl

Tell me why can't it be true

ao meu primeiro amor

Eles vêm cá!!!

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AIR, Coliseu do Porto, 20 de Junho: LÁ ESTAREI!
Não deu para ir a Lisboa, mas no Porto não me escapam!








quando são estas coisas, não sou boa a dar títulos

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É engraçado como o ser humano é o verdadeiro animal da adaptação. Não estamos bem, mudamos. Estamos mal enquadrados, inserimo-nos. Por vezes, a atropelar coisas que dizemos pertencerem ao nosso modo de ser, mas é engraçado…é engraçado ver como mudei e voltei a ser a mesma. É isso. Mudei. Hoje sou outra pessoa, porque voltei a ser eu. E também é engraçado por hoje estar a escrever e a sentir isto. Ainda na semana passada tive um dia em que odiava tudo. Cada coisa que tinha e que tinha sido eu a levar-me a ter. Confuso? É que, às vezes, acordo e parece-me que tudo está mal. É que, às vezes, chego a casa da faculdade, o meu trabalho, e parece-me que tudo está mal. Porque é como se um pano caísse, e eu captasse toda a tela. Não gosto de pensar saber já que cores nela figuram, porque gosto é de ser ingénua e cega. Ultimamente, tenho-me sentido plena, tão leve e bem, que às vezes tenho medo de perder tudo. Tudo aquilo que me faz feliz. A minha mãe, a minha irmã, o meu pai, os meus amigos, o sol, as pernas, a faculdade, a vista da minha janela, a carta de condução, as estrelas, os sonhos…

Estou contente! A hora mudou e agora é dia durante mais tempo.

Dia Mundial do Teatro ao ouvido

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O Primeira Fila celebra o Dia Mundial do Teatro com este primeiro programa, no jpr. Façam clique e oiçam! Entrevista a Nuno Carinhas, Júlio Cardoso, entre outros.

E é claro, dêem um saltinho ao blogue do Primeira Fila, um sítio onde podem ficar a saber o que anda a acontecer na agenda cultural do Porto!





tudo está bem, quando acaba bem

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odeio discussões. odeio, ainda mais, ser eu a discutir, estar envolvida numa discussão, frente-a-frente. mas, sinceramente, têm sido das conversas mais ricas que tenho vindo a ter. uma discussão acesa, com argumentos e contra-argumentos. mentalmente, a acumular razões, episódios, desculpas...verdades, mentiras, meias-verdades... e, no final, acabar tudo com um sorriso e um beijinho.

Serviço Discos Pedidos por Mim:

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"Talullah", dos Jamiroquai, do álbum Dynamite(2005) - uma música que descobri há pouco tempo. vale a pena ouvir!

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qual é a probabilidade de vermos duas estrelas cadentes em menos de um minuto?

depois de um dia cansativo, apesar de ter sido um domingo, sentei-me, há quatro dias atrás, em frente à janela do meu quarto, peguei num cigarro e abri completamente a janela. deviam ser quase 3 horas. da manhã. estava mesmo cansada. meia ensonada, comecei a pensar na vida, e enquanto andava pelo mundo da lua, olhava para aquelas estrelas todas e senti-me como sempre me sinto, quando olho para cima à noite: uma pequena, ínfima formiguinha. é o que todos somos por aqui, formiguitas. mas tal como os animaizitos, também temos o que se lhe diga e merecemos ser levados em conta, ó estrelas e ó universo! mas pronto, como estava a contar, andava eu no mundo da lua e olhando para aquelas estrelas todas, pensei: bem, mundo, se acabares em 2012, como dizem por aí, já valeu a pena, portaste-te bem! (é lindo o mundo, não é? quero dizer, somos tão pequenos e tudo isto às vezes, parece tão grande... de vez em quando, damo-nos conta destas coisas, não é verdade?) e não é que ao som da minha música que estava a tocar no portátil, vi uma estrela cadente! caramba, é uma daquelas coisas que me deixa assim...não sei explicar...é uma estrela cadente, é como um arco-íris, mas mais fixe. pensei logo, bem, já é a minha oitava estrela cadente! continuo eu especada a olhar para o céu, porque, vá lá, ainda aparece outra. é claro que não, mas pronto, uma pessoa até fica à espera. e antes de conseguir pensar, qual é a probabilidade de conseguires ver duas na mesma noite, outra! foi a nona. foi bonito. depois do dia que tive. bela forma de acabar o dia.