quando são estas coisas, não sou boa a dar títulos

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É engraçado como o ser humano é o verdadeiro animal da adaptação. Não estamos bem, mudamos. Estamos mal enquadrados, inserimo-nos. Por vezes, a atropelar coisas que dizemos pertencerem ao nosso modo de ser, mas é engraçado…é engraçado ver como mudei e voltei a ser a mesma. É isso. Mudei. Hoje sou outra pessoa, porque voltei a ser eu. E também é engraçado por hoje estar a escrever e a sentir isto. Ainda na semana passada tive um dia em que odiava tudo. Cada coisa que tinha e que tinha sido eu a levar-me a ter. Confuso? É que, às vezes, acordo e parece-me que tudo está mal. É que, às vezes, chego a casa da faculdade, o meu trabalho, e parece-me que tudo está mal. Porque é como se um pano caísse, e eu captasse toda a tela. Não gosto de pensar saber já que cores nela figuram, porque gosto é de ser ingénua e cega. Ultimamente, tenho-me sentido plena, tão leve e bem, que às vezes tenho medo de perder tudo. Tudo aquilo que me faz feliz. A minha mãe, a minha irmã, o meu pai, os meus amigos, o sol, as pernas, a faculdade, a vista da minha janela, a carta de condução, as estrelas, os sonhos…

Estou contente! A hora mudou e agora é dia durante mais tempo.

Dia Mundial do Teatro ao ouvido

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O Primeira Fila celebra o Dia Mundial do Teatro com este primeiro programa, no jpr. Façam clique e oiçam! Entrevista a Nuno Carinhas, Júlio Cardoso, entre outros.

E é claro, dêem um saltinho ao blogue do Primeira Fila, um sítio onde podem ficar a saber o que anda a acontecer na agenda cultural do Porto!





tudo está bem, quando acaba bem

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odeio discussões. odeio, ainda mais, ser eu a discutir, estar envolvida numa discussão, frente-a-frente. mas, sinceramente, têm sido das conversas mais ricas que tenho vindo a ter. uma discussão acesa, com argumentos e contra-argumentos. mentalmente, a acumular razões, episódios, desculpas...verdades, mentiras, meias-verdades... e, no final, acabar tudo com um sorriso e um beijinho.